E desta vez, nesse retorno, não te ter foi um pesadelo.
Agora penso: pra quê tanto amor?
Nunca mais vou amar igual eu amei e amo, não pelo fato de achar impossível, mas simplesmente porque não quero.
Eu nunca menti, nem falei por falar... não veja tudo que escrevi e disse como um exagero poético ou um sentimento projetado... a sinceridade é meu fardo, me faz estar aqui escrevendo que é tão difícil subir escadas, olhar pra minha janela, olhar nos teus olhos, sentir o teu cheiro, lembrar do teu toque, desejar sua boca...
Eu te amo pra sempre
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
"Mas eu guardei um pouco de ti
Sob a minha pele, minhas unhas e meu silêncio
A memória colada em recortes sobre as retinas
Prá quando não houvesse palavras de tocar.
Então eu silencio,
ouvindo a tua música que ficou vibrando nos tímpanos,
E tento imitar um sorriso que se contorna de lágrima.
Todo o resto é saudade.
E essa insossa sucessão de esperas."
Sob a minha pele, minhas unhas e meu silêncio
A memória colada em recortes sobre as retinas
Prá quando não houvesse palavras de tocar.
Então eu silencio,
ouvindo a tua música que ficou vibrando nos tímpanos,
E tento imitar um sorriso que se contorna de lágrima.
Todo o resto é saudade.
E essa insossa sucessão de esperas."
domingo, 24 de fevereiro de 2008
=D
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Abri a mala e ao revirá-la encontrei sua camiseta, trouxe sem querer.
Hoje acordei e mais uma vez não te acho no meu quarto, olho no colchão e nenhum rastro de você, que saudade das roupas espalhadas pela casa, de brigar pra decidir quem lava a louça, do tempero da sua comida, do “suquinho de limãozinho com gelinho”, das suas invenções culinárias, de sair às cinco da tarde pra comprar o almoço, de ver seu sorriso...
Toca aquelas músicas, mas não tem com quem dançar, e nem quem fazer um show particular... no more companhia para insônia, para sair sem rumo e conversar horas e horas... sexta-feira lapiana faz falta...
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
tempo passa logo!
Abri a mala e peguei sua camiseta, vesti pra parecer que você esta perto de mim...
Hoje acordei e mais uma vez não te acho no meu quarto, olho no colchão e nenhum rastro de você, que saudade das roupas espalhadas pela casa, de brigar pra decidir quem lava a louça, do tempero da sua comida, do “suquinho de limãozinho com gelinho”, das suas invenções culinárias, de sair às cinco da tarde pra comprar o almoço, de ver seu sorriso...
Toca aquelas músicas, mas não tem com quem dançar, e nem quem fazer um show particular... no more companhia para insônia, para sair sem rumo e conversar horas e horas... sexta-feira lapiana faz falta...
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
tempo passa logo!
Abri a mala e peguei sua camiseta, vesti pra parecer que você esta perto de mim...
12º
Sentou-se na enorme janela do décimo segundo andar, sentou-se com a mesma confiança de quem senta-se num banco de praça. Não se compara o décimo segundo andar com uma simples praça limitada ao chão, o alto nos presenteia com uma visão mais ampla, mais clara, e com o gostinho de poder lançar-se e voar...
Sentou-se na janela e mirou tão longe que nem distinguia o que se via.
Os pensamentos eram desconexos. Incrível como se passa tantas coisas na cabeça em tão pouco tempo. Ontem a raiva era tanta que quebrou a taça em suas próprias mãos, hoje a serenidade estranhava a dor.
O céu está com um azul bonito... praia seria um ótimo programa, mas combinara passear no parque...
Dançou a noite toda, só não se esqueceu do tapa que ganhou para acordar da ilusão que durou duas semanas há muitos meses atrás.
...
Acendeu o cigarro... chega dessa ansiedade.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
“A vaidade de nossos sonhos nos separa...”
Minha quase irmã Sarah falou tudo nessa frase... sábias palavras que descrevem exatamente o nosso momento
Inumeráveis as vezes que abri mão de ter a presença de pessoas que amo demais, de estar abrigada no conforto e segurança de asas amigas, de calorosos abraços, e agora do meu porto seguro...
Tudo para correr atrás do expresso da felicidade
E sigo assim...
Deixo tudo, menos de seguir os trilhos
Sabe-se lá onde vou parar, mas sei que você sempre está em uma das estações
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Moonlight Sonata – Beethoven
sábado, 16 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
ooooooo madrugada grande
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Miedo del miedo que da
"Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo"
(Lenine)
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo"
(Lenine)
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