Tem uma beleza esplêndida a tristeza, a solidão e a melancolia quando viram literatura... elas conseguiram se tornar alguma coisa e não ficaram presas em alguém

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008


Fantasmas, malditos fantasmas que entram em mim...

Invadem, se alastram, dominam...

Eu, carne simples, a cada dia vou sendo esmagada, deteriorada, apodrecida.

Um passatempo espectral.

Dois.. três... dez, cem mil fantasmas brincam de me matar assim sem pressa, degustando o sabor de cada gotinha de vida que escoa, que corre, que se desfaz e deixa somente um amargo... desagradável como tem de ser a vida para quem nao a tem. Eu, fel. Consumida. Desaparecida


Um comentário:

Por vício,e por necessidade,escrevo. disse...

vc escreve bem.dá pra ver que são mais que coisas que vc cria,são coisas sentidas!!!..parabéns querida...
escreva,com ou sem duvidas..o ato de escrever esclarece a intenção das nossas idéias...bjus linda moça!!