Fantasmas, malditos fantasmas que entram em mim...
Invadem, se alastram, dominam...
Eu, carne simples, a cada dia vou sendo esmagada, deteriorada, apodrecida.
Um passatempo espectral.
Dois.. três... dez, cem mil fantasmas brincam de me matar assim sem pressa, degustando o sabor de cada gotinha de vida que escoa, que corre, que se desfaz e deixa somente um amargo... desagradável como tem de ser a vida para quem nao a tem. Eu, fel. Consumida. Desaparecida
Um comentário:
vc escreve bem.dá pra ver que são mais que coisas que vc cria,são coisas sentidas!!!..parabéns querida...
escreva,com ou sem duvidas..o ato de escrever esclarece a intenção das nossas idéias...bjus linda moça!!
Postar um comentário